- Comer chocolate ajuda a combater mau humor:
É verdade que o chocolate melhora o humor? Os nutricionistas dizem que sim. Além disso o chocolate dá a sensação de bem-estar e prazer. Segundo a nutricionista do Ministério da Saúde, Maria Penha Ferrer, tudo isso ocorre por causa da liberação de um neurotransmissor. ”Tudo está ligado no neurotransmissor chamado serotonina. Esse neurotransmissor é responsável por diversas funções em nosso organismo como liberação de alguns hormônios e também é fundamental para sensação de bem-estar e prazer. O consumo de chocolate está diretamente ligado na liberação desse neurotransmissor no cérebro que é a serotonina.” O consumo exagerado do chocolate pode trazer alguns problemas como o aumento de peso, hipertensão arterial, diabetes e aumento do colesterol. Para controlar a vontade de comer chocolate, ela recomenda que a pessoa inclua na dieta frutas, peixes, cereais integrais e grãos, pois eles também auxiliam na liberação de serotonina pelo cérebro, substância que dá bem-estar e prazer.
- O Chocolate que ajuda a emagrecer:
Desde que o homem aprendeu a contar calorias, o chocolate tem fama de fazer a gente ganhar quilinhos extras. Não é por menos: tem cerca de 500 calorias em 100 gramas, pesando no cardápio de qualquer uma de nós é bastante! Logo, quem iria imaginar que a guloseima mais amada pelas mulheres tem algum efeito emagrecedor? Isso mesmo: os cientistas descobriram que, dependendo da concentração de cacau, ele pode ajudar o ponteiro da balança a descer.
Surpresa? Nós também ficamos! Mas é fato: o tipo amargo – chocolate com maior concentração de cacau – aumenta a sensação de saciedade. A comprovação, publicada na conceituada revista científica International Journal of Obesity, veio de uma pesquisa coordenada pelo médico dinamarquês Arne Vernon Astrup, chefe do Departamento de Nutrição Humana da Universidade Real de Copenhague, na Dinamarca. Dois grupos participaram do estudo e o que comeu chocolate amargo pela manhã, ainda em jejum, ficou mais saciado. Resultado: consumiu 15% menos calorias ao longo do dia em comparação ao grupo que optou pelo chocolate ao leite.
Qual é o mecanismo de ação no organismo? Astrup e seus colegas ainda não conseguiram chegar a uma conclusão. “A regulação do apetite é um sistema muito complexo”, afirma, com exclusividade para BOA FORMA, Lone Brinkmann Sorensen, da equipe de Astrup. “Mas o estudo apontou que os pacientes que comeram chocolate amargo sentiram inclusive menos vontade de comer doce”, completa.
Antes de achar que 15% não é grande coisa, vamos fazer algumas contas. Uma mulher de altura e peso medianos (1,65 metro e 58 quilos) consome cerca de 2 mil calorias diárias para manter a saúde funcionando a pleno vapor e as curvas no lugar. Assim, se reduzir o consumo em 15%, economizará 300 calorias por dia. Isso significa um almoço leve (saladinha verde, uma porção pequena de macarrão com molho de tomate e um bife rolê pequeno). E, se você fizer uma caminhada em ritmo de passeio, gastará 360 calorias em uma hora. Quer dizer: essa economia não é nada desprezível.
Também no Brasil, profissionais na área da alimentação apostam na delícia dos deuses para afinar a cintura. A nutricionista Edina Sakamoto, de Campinas, inclui na dieta de emagrecimento de suas pacientes uma pequena porção de chocolate amargo. O motivo? “Algumas substâncias do cacau, como a 2-feniletilamina e a N-aciletanolamina, agem no cérebro fechando o receptores que pedem doce”, explica Edina. Você sabe: quando o desejo de açúcar diminui, fica bem mais fácil a gente controlar a balança. Só para ficar claro: é preciso optar pelo tipo amargo. E lógico, numa porção diária moderada – 30 gramas, o equivalente a uma barra pequena ou dois bombons também pequenos. É pouco para você? Pode ser, mas não vai existir nadinha de culpa!
Surpresa? Nós também ficamos! Mas é fato: o tipo amargo – chocolate com maior concentração de cacau – aumenta a sensação de saciedade. A comprovação, publicada na conceituada revista científica International Journal of Obesity, veio de uma pesquisa coordenada pelo médico dinamarquês Arne Vernon Astrup, chefe do Departamento de Nutrição Humana da Universidade Real de Copenhague, na Dinamarca. Dois grupos participaram do estudo e o que comeu chocolate amargo pela manhã, ainda em jejum, ficou mais saciado. Resultado: consumiu 15% menos calorias ao longo do dia em comparação ao grupo que optou pelo chocolate ao leite.
Qual é o mecanismo de ação no organismo? Astrup e seus colegas ainda não conseguiram chegar a uma conclusão. “A regulação do apetite é um sistema muito complexo”, afirma, com exclusividade para BOA FORMA, Lone Brinkmann Sorensen, da equipe de Astrup. “Mas o estudo apontou que os pacientes que comeram chocolate amargo sentiram inclusive menos vontade de comer doce”, completa.
Antes de achar que 15% não é grande coisa, vamos fazer algumas contas. Uma mulher de altura e peso medianos (1,65 metro e 58 quilos) consome cerca de 2 mil calorias diárias para manter a saúde funcionando a pleno vapor e as curvas no lugar. Assim, se reduzir o consumo em 15%, economizará 300 calorias por dia. Isso significa um almoço leve (saladinha verde, uma porção pequena de macarrão com molho de tomate e um bife rolê pequeno). E, se você fizer uma caminhada em ritmo de passeio, gastará 360 calorias em uma hora. Quer dizer: essa economia não é nada desprezível.
Também no Brasil, profissionais na área da alimentação apostam na delícia dos deuses para afinar a cintura. A nutricionista Edina Sakamoto, de Campinas, inclui na dieta de emagrecimento de suas pacientes uma pequena porção de chocolate amargo. O motivo? “Algumas substâncias do cacau, como a 2-feniletilamina e a N-aciletanolamina, agem no cérebro fechando o receptores que pedem doce”, explica Edina. Você sabe: quando o desejo de açúcar diminui, fica bem mais fácil a gente controlar a balança. Só para ficar claro: é preciso optar pelo tipo amargo. E lógico, numa porção diária moderada – 30 gramas, o equivalente a uma barra pequena ou dois bombons também pequenos. É pouco para você? Pode ser, mas não vai existir nadinha de culpa!
- O Chocolate pode ajudar a manter agilidade mental de idosos:
Comer um pedaço de chocolate por dia pode ajudar pessoas com mais de 70 anos a evitar doenças como a demência e o Alzheimer, informa uma pesquisa publicada na revista da Associação Americana do Coração nesta semana.
O chocolate amargo é rico em uma substância chamada “flavonoide”, que também é encontrada em outros alimentos, como uvas e o vinho tinto. O chocolate ao leite também tem flavonoides, mas em menor quantidade – além disso, ele também tem mais gordura. Os cientistas já sabiam que esse composto é benéfico para a saúde do coração e que ele tem uma ação anti-inflamatória. Outros estudos investigam uma possível ligação entre a substância e a proteção contra o câncer. A pesquisa publicada agora foi feita com 90 voluntários idosos saudáveis e mostra que os flavonoides agem também no cérebro, fortalecendo os neurônios e, com isso, protegendo a memória. Os cientistas também acreditam que eles podem facilitar o fluxo de sangue no cérebro. Os resultados mostram que a cognição dos participantes do estudo melhorou, assim como a memória e a agilidade mental. Os voluntários que consumiram mais flavonoides tiveram os melhores índices. Além disso, a pressão arterial e a taxa de açúcar no sangue também melhoraram.
- Consumo diário de pequena porção de chocolate ajuda a saciar a fome:
Quem está de regime tem uma boa notícia: comer chocolate pode ajudar a saciar a fome quando consumido na quantidade recomendada pelos nutricionistas e médicos. Tudo culpa do cacau, fruto com substâncias que fazem bem para o corpo, tem benefícios para o coração e melhora a qualidade do sono. Estudos feitos em laboratório mostram que a semente do cacau tem mais de 300 compostos que agem no corpo de forma instantânea. “Para o coração, para o cérebro, para ativar a memória, para deixar a proteção do nosso organismo sempre alerta, para o nosso humor, melhora o nosso sono, diminui o nosso apetite, aquela ansiedade de comer”, relata a nutricionista Unicamp Salete Brito. Depois de processado, o cacau se transforma no conhecido chocolate. Uma pequena porção por dia tem efeito medicinal. Uma barrinha de 50 gramas diariamente, por exemplo, previne problemas de pressão. “Ele tem o papel de vasodilatação. Você tem uma redução da pressão arterial e você melhora o fluxo sanguíneo. Outro princípio também que várias faculdades estão estudando: ele reduz o diabetes tipo 2”, afirma Edson Credidio, nutrólogo da Unicamp. No cérebro, o chocolate ativa o sistema nervoso e aumenta a produção de serotonina, provocando sensação de prazer e melhorando o humor. “Às vezes você está estressada, preocupada. Você come chocolate e é engraçado, mas parece que dá uma aliviada”, diz Erika Marchesi. A quantidade ideal de consumo do alimento não deve ultrapassar a porção de 50 gramas diárias, equivalente a uma barrinha ou dois brigadeiros. Para quem quer emagrecer, o chocolate consumido nessa quantidade pode ser um aliado. Edson explica: “Quem está fazendo um regime para perder peso pode usar um pedacinho de 50 gramas, mais ou menos, em um período que ele tem mais fome, digerir bem, e ele vai ficar saciado”. “O melhor chocolate a ser consumido é o meio amargo ou amargo, porque eles têm a maior quantidade de cacau, que é da semente do cacau do fruto e preserva essas propriedade que o cacau tem. O grande perigo é você comer em excesso de calorias, que vai te fazer ganhar peso e o outro risco é você não comer a quantidade de chocolate que te faça bem em termos de usar as propriedades funcionais", conclui Salete.
Nenhum comentário:
Postar um comentário